UNITA - ANGOLA
O Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior deslocou-se esta segunda-feira, 21 de Junho de 2021, à província de Benguela, para estar presente nas cerimônias de homenagem às vítimas mortais de acidente de viação, ocorrido dia 17 do mês em curso, causando morte a seis pessoas e vários feridos, entre membros do Partido e da liga da Mulher Angolana.
02/05/2024
O mundo celebra neste 1 de Maio, o Dia Internacional do Trabalhador, inspirado na revolta de Chicago há mais de um século quando trabalhadores americanos reivindicaram o horário e melhores condições de trabalho.

Por ocasião da data, o Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA exprime a sua solidariedade com todos os trabalhadores do Mundo, em particular os angolanos que dão o melhor de si para o desenvolvimento do país e o sustento das suas famílias.

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA reitera a sua solidariedade com a greve interpolada convocada pelas Centrais Sindicais, que reivindicam com razão uma atualização dos salários face à perda considerável do poder de compra dos mesmos e a situação económica catastrófica que os angolanos vivem.

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA insta o Executivo a tomar medidas consistentes e eficazes para a solução dos problemas que afectam os trabalhadores angolanos, as empresas e as famílias, hoje cada vez mais empobrecidos. As percentagens dos subsídios incrementados de maneira intempestiva não resolvem a baixa do poder de compra causada pela inflação e desvalorização da moeda, bem como a resistência em diversificar efectivamente a economia.

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA reitera o seu compromisso de continuar a defender os direitos das classes profissionais e dos trabalhadores angolanos em geral.

Luanda, 30 de Abril de 2024.

O Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA
Em destaque
29/04/2024
08/04/2024
Sob orientação de Sua Excelência Presidente da UNITA, Eng.º Adalberto Costa Júnior, teve lugar, no dia 24 de Abril de 2024, no Complexo Sovsmo, em Luanda, a VIII Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA.
O Povo angolano celebra neste dia 4 de Abril de 2024, o 22º aniversário da assinatura, em Luanda, o Memorando de Entendimento Complementar do Luena. O dia 4 de Abril figura na História de Angola, como o dia da Paz e Reconciliação Nacional, no culminar de um longo processo que teve como base os Acordos de Alvor, em Janeiro de 1975, de Bicesse, em 1991 e de Lusaka, em 1994.
O Hospital Josina Machel mas conhecido por (ex-Maria Pia), registou nesta quarta-feira, 17 de Abril de 2024, mais de trinta mortes, para além das mortes dos dias 15, 16 do corrente mês.
As centrais sindicais convidaram esta quarta-feira, 17, a imprensa, para possível convocação da segunda fase da greve geral, segundo uma nota chegada esta manhã à redacção da Rádio Correio da Kianda.
Um estudo divulgado esta terça-feira, 16, em Luanda, revela que a falta de vontade política está entre os principais constrangimentos à implementação das autarquias locais em Angola.
O Serviço de Investigação Criminal (SIC) confirmou, nesta quinta-feira, 29 de Fevereiro de 2024, a detenção do cidadão angolano Gerson Eugénio Quintas, mais conhecido por “Man Gena”, acusado de crimes de roubo qualificado, abuso de confiança e ultraje ao Estado.
O Serviço de Investigação Criminal – SIC, explicou nesta quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2024, em conferência de imprensa em Luanda, que o ex-traficante de drogas, Gelson Manuel Quintas, já foi entregue ao ministério público o interrogatório, na sequência das acusações que pesam sobre si, contra os governantes angolanos.
Em pleno mês da paz e no exercício democrático, assiste-se pelo país, à intolerância política desenfreada, de um lado, com atitudes de falta de civismo da parte de quem governa, manifesta na falta de vergonha de governadores provinciais negarem ou esquivarem-se dos cumprimentos de cortesia aos deputados do Grupo Parlamentar da UNITA, com o cúmulo da ausência da cultura democrática e da consciência de convivência na diferença, à que estamos todos condenados a vivermos como irmãos e como estado plural!
Eco do Partido
Campo do militante
O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva regressou esta sexta-feira, 12 de Junho de 2013, a Luanda, depois de uma longa digressão pelas províncias do Leste de Angola, nomeadamente, Lundas Sul e Norte, Moxico e Malanje.
Antonieta Kulanda, apresentou a sua posição recentemente num encontro promovido pelo Secretariado-Geral da UNITA, realizado no Hotel Skyna, em Luanda, que contou com quatro prelectoras entre as quais a ex-Secretária-Geral Adjunta da JURA, Arine Nhany, onde abordou-se o tema: “A UNITA e os Desafios da Consolidação da Democracia e do Desenvolvimento Sustentável”.
Intolerância
Palavra do Presidente
O país africano vive um momento histórico frente as próximas eleições, que marcarão o rumo que tomará o Governo angolano para sair da crise actual

BILBAO- Angola é um país que, com todas suas forças tenta deixar para trás um presente de extrema pobreza que se agravou durante os últimos anos devido à queda do preço do petróleo. Entre outros, regista a taxa de mortalidade infantil mais elevada do Mundo em crianças menores de cinco anos. Perante esta situação, Isaías Samakuva, Presidente do principal partido da oposição, a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), opina que o país vive um momento histórico de transição, cujo futuro se aclarará nas próximas eleições de 23 de Agosto. Nelas, o actual presidente da República, José Eduardo dos Santos, não estará presente entre os candidatos, depois de 40 anos à testa do Governo angolano, apoiado pelo Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA). Samakuva está estes dias em Euskadi e entre outros, foi recebido pelo Presidente, Iñigo Urkullu, pela Presidente do Parlamento, Bakartxo Tejera e pelo Presidente do EBB do Partido Nacionalista Vasco, Sr. Andoni Ortuzar.

P: Com as eleições a volta da esquina, poderia dizer-se que Angola está a viver um momento histórico?

R: A vida dos países tem momentos mais importantes do que outros e, certamente, agora mesmo em Angola, estamos a viver um desses momentos: um momento histórico. Precisamente, vivemos um momento de transição de uma era a outra, mais nova. Viemos de uma era que foi dominada pelo MPLA e pelo Presidente José dos Santos; de uma era em que os princípios democráticos foram sempre violados de maneira consciente; de uma era em que o respeito dos direitos humanos não era completos. Mas como eu já disse, estamos num momento histórico, um momento de transição e temos que trabalhar para que esta oportunidade de mudança não escape.

P: Para isso, quais são os desafios políticos que Angola tem que afrontar?


R: São vários, mas, talvez, um dos principais, seja conseguir uma abertura democrática que permita ao povo angolano expressar-se livremente dentro do estabelecido pela lei. E nem podemos esquecer-nos da necessidade imperiosa de mudar a atitude dos governantes; estes tem que aprender que são servidores do povo e não ao contrário.

P: E no âmbito social?

Um dos grandes desafios de Angola, é acabar com a fome e a pobreza. O povo angolano vive numa miséria extrema e necessita que se levem a cabo acções concretas, para sair desta situação. Na UNITA, nós acreditamos, firmemente que com um governo que trabalhe para o bem do povo e não para os governantes, poderemos resolver rapidamente este e outros problemas sociais, porque Angola e um país potencialmente rico.

P: Em petróleo, se não me engano.

R: Sim, mas não só. Por exemplo, só no sector mineiro, temos uma série de minerais como o ouro, o cobre, fosfatos, uranio, níquel, etc. E noutros âmbitos também temos oportunidades importantes. Precisamente, que praticamente toda a economia angolana se tenha assente no petróleo, e um dos principais problemas ao nível económico, porque além de ser um produto muito volátil, cujas consequências já sofremos em mais de uma ocasião, algum dia esgotará. Por isso, temos que sair do modelo actual e diversificar a nossa economia para aproveitar outros recursos e rendimentos, daqueles de que dispomos, tais como o sector agrícola, o mineiro, o dos serviços, o turismo etc, etc. Desta maneira, se resolverão grande parte dos problemas sociais. Angola tem condições fantásticas para sair da crise em que esta mergulhada.

P: E porque é que até agora não se tomou esse caminho?

R: Porque o actual governo é corrupto e além disso distraiu-se, fixando-se só no petróleo. Porquê? Porque parece mais fácil obter dinheiro dele. Mas não podemos jogar a nossa economia com uma só carta, enquanto temos muitas mais.

P: Qual e a primeira medida que tomaria se alcança a presidência?

R: Desenvolver cinco áreas importantes para melhorar a vida dos angolanos. Estas seriam fomentar o emprego, desenvolver serviços sanitários, melhorar o sistema educativo, solucionar o problema da vivenda e conseguir direitos laborais para que todos os angolanos possam ter a possibilidade de viver com dignidade.

P: Relativo a cidadania, como estão a viver os angolanos este momento de mudança?

R: Os cidadãos estão completamente cansados do regime actual e expressam, abertamente, a sua vontade de participar em eleições que estejam isentas de fraude. Ainda mais agora que o povo angolano sabe que o governo actual nunca cumpriu as suas promessas. Por isso, eu diria que estão preparados para culminar com este processo de transição; do nosso lado, vamos trabalhar para abrir a porta à mudança, impedindo a fraude eleitoral.

P: Que papel teria que tomar a Comunidade Internacional, respeito a essas eleições?

R: A Comunidade Internacional tem que jogar um papel de grande importância, mas com cabeça e com o fim de conseguir o bem para Angola, mediante uma transição que se faça em tranquilidade e não ao desde um ânimo fiscalizador. Sobretudo, tem que ajudar a que estas sejam realmente umas eleições livres, sem fraude eleitoral. Para isso, tem que acompanhar todo o processo e também exercer um papel observador. Tudo isso ajudará a conseguir a estabilidade e a paz, é precisamente isso o que todos desejamos, porque a Comunidade Internacional em geral tem um grande interesse em Angola. Mas isso, sim: só se Angola for um país estável e em paz.
grupo parlamentar 
De acordo com página oficial do facebook do GPU que divulgou esta quinta-feira, 09 de Maio de 2024, uma Delegação de deputados do Grupo Parlamentar da UNITA que trabalha desde o início desta manhã no município de Londwimbali foi recebida em audiência de cortesia pelo Secretário Geral da Administração, em representação do Administrador Marcos Kachasile que cumpre uma agenda familiar.

Informa ainda, que a Delegação chefiada pelo Deputado Franco Marcolino Nhany e integra os Deputados Xavier Jaime, Faustino Mumbika, Muzaza Kaweza e Vasco Sangongo.
Avança ainda, que no encontro foram abordados aspectos sociopoliticos e de segurança naquele município comummente propenso a actos de intolerância política.

Os Deputados receberam do Comandante da Polícia municipal e do Director do SINSE garantias de asseguramento das suas actividades.

A Delegação de deputados desdobra-se a seguir pelas comunas deste município no cumprimento das jornadas nas comunidades.
L.i.m.a - actividades
LIGA DA MULHER ANGOLANA LIMA
SECRETARIADO EXECUTIVO DO COMITÉ NACIONAL DA LIMA
2024 –ANO DA DEFESA PARTICIPATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


O Secretariado Executivo do Comité Nacional da LIMA, acolheu, com profundo sentido de tristeza e consternação, a notícia do acontecimento trágico que arrebatou do seu seio uma Grande Mulher, exímia guerreira, sempre pronta para servir, companheira fiel, ex-presidente da LIMA, na província do Bié, a Mãe Cândida Tchanga.

O fatídico, brutal e violento acontecimento que ocorreu pelas 5 horas da manhã do dia 17 de Abril do ano em curso, no troço dos congolenses, em Luanda, quando a malograda tencionava ir ao Centro Oncológico, para efectuar, a sua consulta de rotina, deparou-se com o inesperado que deixou o colectivo deste Secretariado muito chocado e muito abalado pela forma como foi posto, o fim da sua jornada terrena!

Mãe Tchanga, a LIMA perdeu um quadro, elevado à terceira potência, isso se nos atermos às formulas matemáticas, pois estamos a falar duma Mulher que se ajustava à todas as esferas da sociedade; uma Mulher que tinha verbo, que tinha mensagem, um Quadro à Medida, uma Mulher a altura, um exemplo de entrega às tarefas do Partido e em nome da Pátria, Mãe, Amiga e Companheira da longa jornada evários momentos, batalhadora, enfim, uma Mulher sempre bem disposta a espalhar o ar da sua graça e a esbanjar o seu o seu bom humor!

Mãe Cândida Tchanga em tempos difíceis da história de Angola, resististes, pois tivestes muitas vezes de sacrificar a família, arriscar à vida no cumprimento da missão nobre da Pátria; à titulo de exemplo é teres aceite abandonar Luanda, deixar para trás tudo quanto já havias conseguido juntar e vir para o Bié assumir a liderança da LIMA! Sim, aceitastes sem hesitar, alías, nem fazia parte do seu ser. Nunca olhastes para trás e sempre seguistes o caminho dos ideais Mwangayi, em qualquer ponto onde vos encontrasses até o fatídico dia em que azul do céu ecureceu! Será destino? Quanto ele foi infiel e cruel! Sim! É do acidente que nos estamos a referir!

A LIMA está ciente desta perda irreparável, pois, não existe maior tragédia na vida que ver a morte levar alguém que amamos e que tinha ainda muito para dar na edificação cabal da democracia; alguém que com ela partilhamos vários momentos e que dela, reiteramos, ainda muito se esperava! É uma dor impossível de se explicar! A Mãe desempenhou várias funções no Partido, na JURA e LIMA, para além de actividades de âmbito social de benfeitoria e entregue ao serviço religioso. A nossa petição a Deus é a de consigamos reunir forças, no sentido de todas nos refazermos deste indolente golpe e continuarmos a honrar os suas lutas, os seus feitos.

Nós, suas correligionárias estamos cientes do enorme vazio que a sua partida nos vai causar; somente, restar-nos-á, o silêncio, sem o som da sua voz, as suas acções, sobrará a escuridão sem o brilho do teu gargalhar rasgado, cativante e congregador! Aquele olhar conciliador que sempre emitiu mensagens! Para corroborar com a verdade e que ela seja dita; nunca, na verdade estamos preparadas, por mais que nos julguemos fortes o suficiente para o último adeus! Pedimos a Deus, muita paz e que encha, os nossos corações de coragem, força e abnegação para os tempos que teremos pela frente.

Nós, a LIMA, suas companheiras, através do Secretariado Executivo do Comité Nacional, endereçamos os nossos sentidos e sofridos pêsames, à família enlutada, à LIMA e à UNITA, Partido que abraçaste desde muito cedo e estamos confiantes que, a sua causa há de triunfar em honra e glória aos seus Mártires!

Adeus Companheira da Longa, mas Vitoriosa Marcha!
Paz eterna à sua alma!

Luanda, aos 21 de Abril e 2024.

O Secretariado Executivo do Comité Nacional da LIMA.

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Terça-feira, 14 de Maio de 2024