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Presidente da UNITA garante advocacia a favor das Zungueiras |
Falando para as mulheres zungueiras, Adalberto Costa Júnior assegurou prestar o apoio para o fim da violência policial contra as zungueiras, bem como na organização da classse para garantir a protecção dos seus direitos.
“Temos juristas e especialistas em ciências sociais, é nossa obrigação estarmos disponíveis para a defesa dos interesses de uma classe tão importante e participativa no nosso país”, afirmou o líder da UNITA, durante o encontro com a classe de mulheres que se dedicam à compra e venda de produtos diversos nas ruas de Luanda.
O mais alto dirigente da UNITA enalteceu a responsabilidade social e económica das mulheres zungueiras em Angola, tendo lamentado e condenado a violência das autoridades policiais e dos fiscais contra as mesmas.
“Assenta nos ombros da mumã zungueira a manutenção da casa, o sustento da família, a educação dos filhos, muitas vezes do marido”, apontou Adalberto Costa Júnior, prometendo dedicar cuidado especial do seu Partido a essa camada.
Depois de afirmar que a actividade económica informal representa 70% da força activa do país, o líder da UNITA mostrou-se preocupado com a protecção social da mamã zungueira, tendo manifestado disponibilidade do seu Partido em prestar ajuda à organização da classe de mulheres zungueiras para assegurar a defesa dos seus direitos.
As senhoras que ganham o sustento das suas famílias palmilhando quilómentros com produtos diversos à cabeça, expuseram o seu sofrimento do dia-a-dia ao líder da UNITA, tendo destacado a falta de incentivos financeiros, a violência que sofrem dos agentes da polícia e dos fiscais das administrações municipais e o confisco dos seus negócios por estes.
Depois de referir-se ao Partido no poder, como tendo esbajado milhões de dólares para promover o ódio contra a figura do Presidente fundador da UNITA a quem eram atribuidos todos os problemas que o país vivia, Adalberto Costa Júnior disse constatar que 18 anos depois da morte do Dr Savimbi, a água e a energia eléctrica continuam a falta ao povo.
“Contaram ao povo estórias que não eram verdadeiras”, rematou o dirigente político.
Adalberto Costa Júnior acusou o Executivo do Presidente João Lourenço de não cumprir com o seu dever social para com as populações carenciadas nas diferentes fases do Estado de Emergência e criticou o chamou de uso da pobreza e do sofrimento do povo para fins propagandisticos, referindo-se a campanha de distribuição de comida por jovens vestidos de camisolas de propaganda do Presidente do Partido no poder.
“Você que está a distruir comida a quem é pobre anda em carros caríssimos. É falta de respeito. Significa roubo de muitos milhões de dólares ao Estado e nós não podemos aceitar este tipo de práticas”, denunciou o Presidente Adalberto Costa Júnior, que convidou as mulheres zungueiras a depositarem confiança na UNITA.
O encontro com as mulheres zungueiras enquadrou-se nas comemorações do 48º aniversário da fundação da LIMA, assinalado a 18 de Junho de 2020.
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Falando para as mulheres zungueiras, Adalberto Costa Júnior assegurou prestar o apoio para o fim da violência policial contra as zungueiras, bem como na organização da classse para garantir a protecção dos seus direitos.
“Temos juristas e especialistas em ciências sociais, é nossa obrigação estarmos disponíveis para a defesa dos interesses de uma classe tão importante e participativa no nosso país”, afirmou o líder da UNITA, durante o encontro com a classe de mulheres que se dedicam à compra e venda de produtos diversos nas ruas de Luanda.
O mais alto dirigente da UNITA enalteceu a responsabilidade social e económica das mulheres zungueiras em Angola, tendo lamentado e condenado a violência das autoridades policiais e dos fiscais contra as mesmas.
“Assenta nos ombros da mumã zungueira a manutenção da casa, o sustento da família, a educação dos filhos, muitas vezes do marido”, apontou Adalberto Costa Júnior, prometendo dedicar cuidado especial do seu Partido a essa camada.
Depois de afirmar que a actividade económica informal representa 70% da força activa do país, o líder da UNITA mostrou-se preocupado com a protecção social da mamã zungueira, tendo manifestado disponibilidade do seu Partido em prestar ajuda à organização da classe de mulheres zungueiras para assegurar a defesa dos seus direitos.
As senhoras que ganham o sustento das suas famílias palmilhando quilómentros com produtos diversos à cabeça, expuseram o seu sofrimento do dia-a-dia ao líder da UNITA, tendo destacado a falta de incentivos financeiros, a violência que sofrem dos agentes da polícia e dos fiscais das administrações municipais e o confisco dos seus negócios por estes.
Depois de referir-se ao Partido no poder, como tendo esbajado milhões de dólares para promover o ódio contra a figura do Presidente fundador da UNITA a quem eram atribuidos todos os problemas que o país vivia, Adalberto Costa Júnior disse constatar que 18 anos depois da morte do Dr Savimbi, a água e a energia eléctrica continuam a falta ao povo.
“Contaram ao povo estórias que não eram verdadeiras”, rematou o dirigente político.
Adalberto Costa Júnior acusou o Executivo do Presidente João Lourenço de não cumprir com o seu dever social para com as populações carenciadas nas diferentes fases do Estado de Emergência e criticou o chamou de uso da pobreza e do sofrimento do povo para fins propagandisticos, referindo-se a campanha de distribuição de comida por jovens vestidos de camisolas de propaganda do Presidente do Partido no poder.
“Você que está a distruir comida a quem é pobre anda em carros caríssimos. É falta de respeito. Significa roubo de muitos milhões de dólares ao Estado e nós não podemos aceitar este tipo de práticas”, denunciou o Presidente Adalberto Costa Júnior, que convidou as mulheres zungueiras a depositarem confiança na UNITA.
O encontro com as mulheres zungueiras enquadrou-se nas comemorações do 48º aniversário da fundação da LIMA, assinalado a 18 de Junho de 2020.
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