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KUP |
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Dadas as consequências e o peso é incontornável a auditoria a DÃvida |
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O LÃder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, que falava em entrevista que concedeu recentemente a Agência Lusa, defendeu ser incontornável a auditoria a dÃvida pública as consequências e o peso que a dÃvida tem tido na limitação das capacidades de realização da diversificação da economia.
“Eu sou dos que pensa que dadas as consequências e o peso que a dÃvida tem tido na limitação das capacidades de realização da diversificação da economia e daquilo que tem consumido das despesas públicas é incontornável a auditoria a dÃvida. Isto é uma questão que nem se quer se deve discutirâ€.
O Presidente da UNITA acrescentou.
“Em segundo lugar, verificando-se que ela não é real, ela oferece-nos oportunidade de ser renegociada, de forma muito objectivaâ€. Porque, nós na dÃvida temos a dÃvida externa e temos a dÃvida interna. E, portanto, ela ia nos dar indicadores muito objectivos sobre cada um dos pesos especÃficos destas realidades. A dÃvida interna ia ser seguramente muito menor e traria condições de renegociação, a dÃvida externa a mesma coisa: obra não realizada e obra de má qualidadeâ€.
“Especulada, isto permitiria retirar ao governo angolano um peso extraordinário, potenciar a sua capacidade de investir, e sem dúvida uma grande vantagemâ€, afirmou Adalberto Costa.
O responsável do segundo Partido mais representado na Assembleia Nacional, assegurou no mesmo âmbito, que, o governo angolano não tem coragem e vontade polÃtica para abraçar e realizar este tipo de acções de transparência
“Mas dá ideia que o governo angolano não tem coragem polÃtica para realizar esta questão, não tem vontade polÃtica de abraçar este tipo de acções de transparência, e tem consciência da sua responsabilidadeâ€.
Para o LÃder da UNITA, “Resta ao cidadão, resta de facto a uma pressão de ocupação, diria, de direitos que no nosso paÃs não têm sido tradição. Nós não temos uma tradição de opinião pública respeitada. O governo angolano tradicionalmente respeita aquilo que sai lá fora. O que se publica lá fora é uma referência que tem algum conceito, algum contexto de respeito. Aquilo que se faz aqui dentro é ignoradoâ€. |
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O LÃder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, que falava em entrevista que concedeu recentemente a Agência Lusa, defendeu ser incontornável a auditoria a dÃvida pública as consequências e o peso que a dÃvida tem tido na limitação das capacidades de realização da diversificação da economia.
“Eu sou dos que pensa que dadas as consequências e o peso que a dÃvida tem tido na limitação das capacidades de realização da diversificação da economia e daquilo que tem consumido das despesas públicas é incontornável a auditoria a dÃvida. Isto é uma questão que nem se quer se deve discutirâ€.
O Presidente da UNITA acrescentou.
“Em segundo lugar, verificando-se que ela não é real, ela oferece-nos oportunidade de ser renegociada, de forma muito objectivaâ€. Porque, nós na dÃvida temos a dÃvida externa e temos a dÃvida interna. E, portanto, ela ia nos dar indicadores muito objectivos sobre cada um dos pesos especÃficos destas realidades. A dÃvida interna ia ser seguramente muito menor e traria condições de renegociação, a dÃvida externa a mesma coisa: obra não realizada e obra de má qualidadeâ€.
“Especulada, isto permitiria retirar ao governo angolano um peso extraordinário, potenciar a sua capacidade de investir, e sem dúvida uma grande vantagemâ€, afirmou Adalberto Costa.
O responsável do segundo Partido mais representado na Assembleia Nacional, assegurou no mesmo âmbito, que, o governo angolano não tem coragem e vontade polÃtica para abraçar e realizar este tipo de acções de transparência
“Mas dá ideia que o governo angolano não tem coragem polÃtica para realizar esta questão, não tem vontade polÃtica de abraçar este tipo de acções de transparência, e tem consciência da sua responsabilidadeâ€.
Para o LÃder da UNITA, “Resta ao cidadão, resta de facto a uma pressão de ocupação, diria, de direitos que no nosso paÃs não têm sido tradição. Nós não temos uma tradição de opinião pública respeitada. O governo angolano tradicionalmente respeita aquilo que sai lá fora. O que se publica lá fora é uma referência que tem algum conceito, algum contexto de respeito. Aquilo que se faz aqui dentro é ignoradoâ€. |
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www.unitaangola.org |
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